27 de set. de 2007

DR. NECHAR DISCURSOU HOJE NO PLENÁRIO - 15h27m



O SR. DR. NECHAR (PV-SP)

-Sem revisão do orador -


Sr. Presidente, Deputado Cleber Verde,


Inicialmente, agradeço o convite que recebido ao Presidente Lula.


Visita o Brasil, o Presidente do Cazaquistão, Nursultan Nazarbayev, que veio promover o relacionamento econômico com este país. Tive a oportunidade de solicitar ao Presidente Lula que fizesse um pedido ao Presidente do Cazaquistão: que nos fossem oferecidas as cápsulas espaciais que transportaram o astronauta brasileiro.


A cápsula que subiu à estação espacial seria enviada a São José dos Campos, a fim de que fosse exposta no Museu Aeroespacial de São José dos Campos. A outra cápsula, a que desceu da estação espacial, seria encaminhada a Bauru, cidade do nosso astronauta Marcos Pontes, que muito gentilmente pediu, por meio deste Deputado, da Câmara Municipal de Bauru, representada pelo Vereador Primo Alexandre Mangialardo, do Prefeito de Bauru, Tuga Angerami, e também da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de Bauru, que as cápsulas por ele utilizadas viessem para o Brasil, a exemplo da réplica do 14 Bis, pilotado por Santos Dumont. Teríamos, então, a primeira cápsula que chegou à estação aeroespacial levando um astronauta brasileiro.


A receptividade do Presidente foi muito grande.

Todavia, S.Exa. disse haver um problema: a Rússia tem direito às capsulas. Portanto, S.Exa. solicitará ao Presidente Vladimir Putin que autorize o envio das cápsulas ao nosso país, às cidades de São José dos Campos e Bauru, o que muito nos honrará. Ressalte-se que Bauru tornar-se-á uma cidade turística.


Sr. Presidente, agradeço a V.Exa. por esta oportunidade.


Muito obrigado.


Fonte: Agência Câmara - Portal da Câmara

ENTARDECER EM MARÍLIA - SP


Av. Sampaio Vidal nas proximidades da Via Expressa

CPMF

27/9/2007 2h36


Consolidada

Câmara conclui votação em primeiro turno da PEC da CPMF

A Câmara concluiu, na madrugada desta quinta-feira, a votação em primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição que prorroga a CPMF e a DRU até 2011, mantendo a aprovação da proposta, que ocorreu no dia 20. Depois de 17 horas de debates, realizados em quatro sessões extraordinárias, e de 14 votações nominais, os deputados rejeitaram quatro emendas e seis destaques para votação em separado (DVS à PEC 50/07.

A CPMF continua com alíquota de 0,38%, que poderá ser reduzida ou restabelecida por lei, preservando-se os 0,2% destinados ao Fundo Nacional de Saúde (FNS). A desvinculação de receitas também continua no percentual de 20% sobre todos os tributos e contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico.

Uma das emendas rejeitadas pelo Plenário modificava tanto o artigo sobre a DRU quanto o artigo sobre a CPMF. Os Democratas pediam a exclusão dos tributos de caráter provisório da DRU e proibiam a prorrogação ou renovação da CPMF a partir de 2012.

Confira as demais emendas e destaques rejeitados:

Sobre a CPMF

1. Emenda do DEM que proibia a renovação ou prorrogação, a partir de 31 de dezembro de 2011, de tributo criado em caráter provisório;

2. destaque do PSDB que excluía do texto a prorrogação da CPMF;

3. destaque do DEM que excluía do texto a prorrogação da lei de criação da CPMF;

4. destaque do DEM que retirava do texto a possibilidade de o governo restabelecer a alíquota da CPMF em 0,38%, caso viesse a baixá-la por lei;

5. destaque do PSDB que excluía da PEC a manutenção dos 0,2% para a saúde, caso a alíquota fosse diminuída por lei;

Sobre a DRU

6. destaque do PPS que excluía da DRU as contribuições sociais;

7. destaque do PSDB que excluía da DRU as contribuições de intervenção no domínio econômico (Cides);

8. emenda do DEM que excluía da DRU os tributos criados em caráter temporário;

9. emenda do DEM que excluía da DRU os tributos criados em caráter provisório.


Fonte: Agência Câmara - Portal da Câmara

A FÃ




Ser fã nem sempre é algo saudável. Não existem limites definidos, mas o que acontece em muitos casos é que a adoração de algumas pessoas por seus ídolos chega a níveis inimagináveis, transformando-as de tal forma que cometem atos absurdos em função disto. Artistas, políticos e médicos, enquanto figuras públicas, estão sujeitos a essas situações que podem tornar-se extremamente desagradáveis e indesejáveis.

Uma fã ensandecida pode 'infernizar' a vida de seu ídolo, quando passa a ter fantasias mirabolantes e achar que é correspondida, colocando-se em situação vexatória e obtendo em troca, no máximo, a comiseração. Porque tal pessoa, realmente, é digna de pena!

Os limites entre a idolatria e a loucura são muito próximos. Já são célebres os casos de fãs que cometeram suicídios ou assassinatos ou cismaram que iriam ter algum tipo de relacionamento íntimo com seu ídolo. É óbvio que estas pessoas já possuíam indícios de desequilíbrio mental e não há como negar que este extremo é uma espécie de topo da escala da loucura/idolatria de um fã por seu ídolo.

Mas calma lá! Antes que você pense que eu estou condenando toda e qualquer idolatria, preciso dizer que é possível e saudável ter um ídolo quando na dosagem certa. É possível você continuar idolatrando seu ídolo, mas sem chegar às raias da loucura. Nada destrutivo, nada insano.

Trocando em miúdos, ser fã é legal, mas transformar o ídolo na figura mais importante da sua vida nem sempre é saudável. A confusão de sentimentos que a figura do ídolo causa em uma pessoa é muitas vezes mal interpretada e é preciso uma estrutura emocional bem definida para saber conduzi-la. E quando isso acontece ... Voilá! Aí está a fórmula perfeita.

Não se esqueça NUNCA que o seu ídolo tem uma vida privada que DEVE ser respeitada por você. Ele não é propriedade sua, ele(a) tem esposa/marido e filhos, tem direito à privacidade e ele(a) não participou da sua fantasia. Ela é só sua, não viaje na maionese!

Respeito é um bom limite para tudo.

20 de set. de 2007

PARTIDO VERDE - MARÍLIA - SP.




PV Anuncia Pré-candidatura de Nechar a Prefeito de Marília


A primeira manifestação pública do Partido Verde de apoio a pré-candidatura do deputado federal Dr. Nechar a prefeitura de Marília aconteceu na reunião do conselho regional do PV sábado, dia 15.


A manifestação de apoio a pré-candidatura do deputado federal Dr. Nechar a prefeito de Marília reuniu todo conselho regional do partido e foi referendado pela Executiva Estadual do PV.


Segundo o coordenador político Cláudio Turtelli, Dr. Nechar é o nome mais forte para vencer as eleições e será importante para puxar candidaturas do partido em pequenas cidades ao redor de Marília.


“É importante principalmente para que estes colegas dos pequenos municípios tenham espaço na televisão, no horário eleitoral gratuito”, disse Cláudio Turtelli, do PV de Bauru.


Dr. Nechar disse que seu nome está à disposição do partido mas desde que seja um único candidato a disputar pela oposição a Prefeitura de Marília no próximo ano. Segundo o deputado federal, é preciso limpar a política de Marília e tirar da prefeitura uma quadrilha que há anos assalta o erário público e suja o nome da cidade no cenário nacional.


O encontro do PV também discutiu a aprovação de novos diretórios municipais, como Ocauçu, Oriente, Álvaro de Carvalho, entre outros.


Fonte: Site Oficial do Deputado Dr. Nechar

BRASÍLIA: PROTESTOS CONTRA RENAN


PRECATÓRIOS





Dr. Nechar quer prioridade para precatórios de idosos e deficientes


O deputado federal Dr. Nechar (PV) quer alterar a Constituição para garantir prioridade no pagamento de precatórios para idosos e pessoas especiais, portadores de deficiências físicas ou mental.



O Projeto de Emenda Constitucional 153/2007, a primeira PEC apresentada por um deputado da região, já está protocolado e vai às comissões da Câmara para análise.
O projeto propõe a alteração do artigo 100 da Carta Magna, que regulamenta o pagamento de precatórios em toda federação.



“A Constituição hoje determina que o pagamento de precatórios siga exclusivamente ordem cronológica, exceto de natureza alimentícia. Queremos que idosos e pessoas especiais tenham prioridade também porque têm mais necessidade”, explica Dr. Nechar.



Segundo o deputado federal, atualmente os entes estatais levam anos e até décadas para fazer o pagamento dos precatórios, o que prejudica diretamente idosos e portadores de deficiências graves.



“Muitas vezes, são pessoas que não possuem tanta saúde ou vida para esperar os valores que lhes são devidos. Assim, terminam por não receber, mesmo tendo o direito reconhecido por meio do Poder Judiciário”, afirma Dr. Nechar. O deputado federal reconhece que a determinação de o pagamento ser feito em ordem cronológica trata-se de um mecanismo para garantir a impessoalidade que deve pautar a atividade administrativa.



Contudo, entende que é necessária esta adequação na lei como forma de fazer justiça com idosos e portadores de deficiências graves, que dependem na maioria das vezes de serviços públicos para sobreviver.

CPMF



Dr. Nechar integra várias frentes parlamentares voltadas para a área da saúde na Câmara dos Deputados, em Brasília.



Contrário a aprovação da CPMF – diz que seria a favor se os recursos fossem para a saúde – integra grupo de deputados federais que luta para que seja regulamentada a PEC 29, a PEC da Saúde, que poderá injetar mais R$ 10 bilhões por ano no setor.



“Já que o governo não abre mão da CPMF, vamos lutar para que o Executivo também apóie a regulamentação da PEC 29, que há anos se arrasta na Câmara”, afirma Dr. Nechar.


Fonte: Site Oficial do Dr. Nechar





MINISTRO DEFENDE MUDANÇA NO PADRÃO DE GESTÃO DA SAÚDE


Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que neste ano 90 mil brasileiros com câncer farão cirurgia e quimioterapia, mas não terão acesso à radioterapia “por falta de equipamentos e serviços especializados no país”. Segundo ele, a montagem de uma sala de radioterapia custa cerca de R$ 8 milhões e a manutenção, mais R$ 8 milhões.

Temporão disse também que 13 milhões de hipertensos não serão atendidos adequadamente, 47% das mulheres grávidas não farão as sete consultas do pré-natal e os 33 mil novos casos de aids por ano no país pressionarão o sistema público de saúde.

Para o ministro, não adianta injetar recursos no sistema sem mudar o padrão de gestão. Ele voltou a defender a aprovação do projeto enviado pelo governo que cria as fundações estatais.

“A fundação pública vai fazer uma revolução na gestão hospitalar”, disse Temporão, acrescentando que vai agilizar contratações, resolver questões de baixos salários e de recuperação de conserto de equipamentos danificados.

Temporão participa de audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, para debater o financiamento da Saúde.

12 de set. de 2007

DR. NECHAR REPRESENTOU PRESIDENTE DA CÂMARA EM CONGRESSO MÉDICO




Entre 03 e 06/09/07 realizou-se, num montado com muito cuidado, no Costão do Santinho, Floripa, o XXI Congresso Brasileiro de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.


O deputado federal-PV, Dr. Sérgio Nechar, como membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, foi designado para representar o presidente da Câmara, Dr. Arlindo Chinaglia, na cerimônia de abertura do congresso.


O evento foi todo elaborado de para comemorar magnificamente os 40 anos da fundação da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.


Participaram da comemoração 21 convidados estrangeiros, vindos das três Américas e da Europa.


Tudo foi grandioso em termos de programação: foram realizados cinco eventos concomitantes, todos com conteúdos científicos atualíssimos e voltados para uma marcante reciclagem de conhecimentos; Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Fonoaudiologia concomitantes do começo ao fim, além do Fórum de Tireóide nos dois primeiros dias e Câncer Bucal nos dois dias seguintes, com Fisioterapia no último dia.

Portanto, 03 a 06 de setembro de 2007, período repleto de atividades científicas. A prova para o Título de Especialista da Sociedade e 16 Cursos pré-congresso iniciaram-se as atividades no dia 03.


No Congresso de Cabeça e Pescoço foram 12 conferências, 19 mesas redondas, 4 painéis com interação eletrônica da platéia, 18 sessões para temas livres e uma sessão especial para os seis melhores trabalhos inscritos (maiores notas).


Cerca de 400 associados estiveram participando ativamente do programa científico dos eventos. Houve a inscrição de 15 trabalhos para os três prêmios tradicionais da Sociedade.


Além desses, 523 trabalhos inscritos como temas livres foram detalhadamente avaliados por uma Comissão de Avaliação, onde três membros leram e pontuaram os resumos sem conhecerem seus autores e centros de origem, numa forma absolutamente imparcial.


Essa avaliação reverteu-se na maneira de apresentação dos trabalhos: os trabalhos pontuados com as seis maiores notas foram apresentados na Sessão Premium; os 108 trabalhos seguintes em notas foram apresentados oralmente em uma das 18 sessões de Temas Livres; os 100 trabalhos pontuados a seguir foram apresentados como Pôsteres Digitais e os demais, cerca de 300, desde que com nota acima de dois, foram apresentados com pôsteres convencionais.


Além do aspecto científico, foi cuidada de forma especial, a parte social e de lazer para congressistas e acompanhantes. Assim, três noites foram marcadas por atividades do Congresso: Cocktail de Abertura à beira de uma das piscinas, Noite Alumni dos vários Serviços de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Jantar Comemorativo dos 40 anos da Sociedade.

A última noite foi livre para que cada um aproveitasse a estrutura do Costão e os atrativos da Ilha.


Foi programado também, um curso com degustação de vinhos do sul do Brasil, ministrado por dois colegas médicos e enólogos, em um dos finais de tarde do Congresso.


Foram quatro dias de intensa atividade científica e social que marcaram o encontro dos participantes deste evento.

RÁDIO DIGITAL


Imagem de Laycer Tomaz

Consolidada - 12/09/2007 00h02


Escolha de Sistema de Rádio Digital Gera Polêmica


Participantes debateram temas como os custos econômicos da implantação da nova tecnologia.

A preocupação sobre o impacto da implantação do rádio digital no bolso do ouvinte, na indústria brasileira e nas pequenas emissoras dominou a audiência pública realizada nesta terça-feira pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara.


Assim como aconteceu em relação à TV digital, a grande polêmica é em torno do padrão que o governo irá adotar na transição do rádio analógico para o digital. Os testes estão mais avançados em relação ao sistema In Band On Channel (Iboc), norte-americano, que conta com a preferência das grandes emissoras comerciais, e ao sistema DRM, europeu, mais usado para freqüências de ondas curtas. O rádio digital terá qualidade de áudio equivalente aos CDs e possibilidade de interação com outras mídias. Crítico do Iboc, o coordenador da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária, Joaquim Carvalho, afirma que esse sistema pode quebrar a indústria nacional e as pequenas rádios, já que os norte-americanos cobram royalties pelo seu uso e podem resistir em transferir a tecnologia para o Brasil.


"O que vai acontecer com Santa Rita do Sapucaí (MG), onde há milhares de pessoas trabalhando na produção de transmissores? O que vai acontecer com a indústria de receptores? Vão vir equipamentos da China?" questionou Carvalho. "E os empregos no Brasil? O que vai ser dos pequenos e médios radiodifusores comerciais, rádios comunitárias e rádios educativas, que não vão ter condições de pagar o preço do equipamento do jeito que está sendo implementado?" acrescentou.


Pontos positivos Já a Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e TV (Abert) sustenta que os testes com o Iboc mostraram excelente resultado e não vão representar prejuízos para a população nem para a indústria do Brasil. Ronald Barbosa, assessor técnico da Abert, argumenta que o surgimento de mídias de alta tecnologia torna urgente a implantação da rádio digital, para garantir a sobrevivência sobretudo das emissoras AM.


"O público em casa já tem acesso ao CD, ao Ipod, ao MP3, todos com qualidade digital. E, na verdade, as emissoras não conseguem acompanhar essa qualidade de áudio na sua transmissão, fazendo com que o público deixe de ouvir a emissora e passe para outras mídias que têm uma qualidade melhor", argumentou Barbosa.


Debate amplo


Apesar da preferência da Abert e do ministro das Comunicações, Hélio Costa, pelo padrão norte-americano, a deputada Maria do Carmo Lara (PT-MG) defendeu amplo debate antes de qualquer decisão final sobre o tema.
"É uma decisão do governo, mesmo que o ministro tenha uma opinião. Eu tenho certeza de que toda a comunidade, todas as áreas e o Legislativo vão debater isso", afirmou.
Segundo ela, é preciso discutir se pode ser usada tecnologia brasileira no rádio digital, e qual será a participação da indústria brasileira. "Esse debate ainda está começando", avaliou.
Reportagem - José Carlos Oliveira/Rádio Câmara
Edição - João Pitella Junior
(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')
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